domingo, 19 de junho de 2011

Tecnicos em Arte Dramatica Recebem CERTIFICADOS ou DIPLOMAS, mande sua opnião.

Diploma e Certificado

Diploma e certificado são documentos que atestam a formação recebida pelo seu titular.
Os diplomas serão expedidos para cursos reconhecidos e quando registrados terão validade nacional. É condição indispensável a homologação do parecer da comissão julgadora de dissertação ou tese.
Serão expedidos certificados nas seguintes circunstâncias:
  • para concluintes de cursos com processo de reconhecimento em tramitação;
  • temporariamente, enquanto se aguarda a expedição e registro do diploma;
  • para concluintes de cursos de especialização - Pós-Graduação lato sensu;
  • a critério da Universidade, para alunos de cursos de Pós-Graduação stricto sensu, que não defenderam dissertação ou tese;
  • para concluintes de Programa de Estágio de Capacitação Docente (PED) e/ou Programa de Bolsas para Instrutores Graduados (PBIG);
  • para participantes do Programa Integrado de Formação (PIF).

fonte:
http://www.dac.unicamp.br/portal/pos/diploma_e_certificado/index.html

Professores e Alunos: Avaliação e Comentarios sobre a execução da atividade.




Fotos dos Alunos - EEETEPA Profº Anisio Teixeira - Tec Arte Dramatica 2011




Grupo 2 - Trabalho: Ritmo & Movimento

Fotos dos alunos em Ação - Grupo 2 - Trabalho: Ritmo & Movimento


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Estudante, Você Conhece o projeto Parlamento Jovem Brasileiro? Saiba Tudo Aqui, Participe!!!!

Manual de Procedimentos do PJB 2011

O manual apresenta informações sobre o programa, seu lançamento, os critérios de participação, de inscrição, as comissões temáticas, datas, e demais informações pertinentes para a realização da oitava edição do programa.
A VIII  edição do programa será realizada no período de 26/09 a 30/09/2011 na Câmara dos Deputados, Brasília-DF.
Manual de Procedimentos
Parlamento Jovem 2011

CAPÍTULO I
O Programa - O Parlamento Jovem Brasileiro propõe a vivência do processo democrático, mediante participação de estudantes em uma jornada parlamentar na Câmara dos Deputados. Criado pela Resolução 12/03 da Câmara dos Deputados, foi regulamentado pelo Ato da Mesa n.º 49/04.
Objetivo Geral - Possibilitar a estudantes do Ensino Médio das escolas públicas e privadas brasileiras o exercício da cidadania, da representação política, da vivência do processo legislativo e da liderança, por meio de sua diplomação, posse e investidura em mandato legislativo.
Objetivo Específico - Propiciar aos jovens brasileiros a oportunidade de conhecer a rotina dos trabalhos legislativos na Câmara dos Deputados, difundir o processo democrático e despertar para a reflexão crítica e a representação política.
Encontro AnualNo primeiro quadrimestre de cada ano, a Câmara dos Deputados e o Consed promovem uma reunião com os Coordenadores das Secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal envolvidos na realização do Programa Parlamento Jovem, para deliberação, compartilhamento de experiências, avaliação e consolidação das práticas do Programa. É lançado o cronograma dos trabalhos de instalação.
LançamentoNa reunião entre os coordenadores das Secretarias de Educação e da Câmara, é feito o lançamento da campanha e são iniciadas as inscrições.
Critérios de ParticipaçãoEstar matriculado e frequentando regularmente o 2º ou o 3º ano do Ensino Médio em escolas públicas ou particulares;
Ter entre 16 anos e 22 anos;
Não ter participado de nenhuma outra edição do Parlamento Jovem Brasileiro.

InscriçãoRetirar a ficha de inscrição na sua escola ou acessar por este link (PDF) ou em Word .
Preencher a ficha de inscrição e anexar o Projeto de Lei de sua autoria;
Entregar a inscrição e o projeto na sua escola para que seja encaminhado ao Coordenador do Programa no seu estado. (Coordenadores nas Secretarias de Educação dos Estados e do DF).
 Os projetos de lei podem versar sobre qualquer tema. No entanto, sugere-se que estejam no domínio temático das comissões do PJB. Na página do Parlamento Jovem, está disponibilizado um curso à distância denominado “Como elaborar um Projeto de Lei” (acesse por este link http://www2.camara.gov.br/responsabilidade-social/parlamentojovem ). Este curso foi desenvolvido especialmente para os interessados em participar do PJB.
Data LimiteDia 20 de junho é a data limite para recebimento dos projetos nas Secretarias de Educação.
Só serão aceitas inscrições por meio das Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal que cheguem à sede do Consed, em Brasília, até o dia 27 de junho de 2011.

Pré-Seleção Os Deputados Jovens são pré-selecionados pelas Secretarias de Educação dos respectivos estados, com o apoio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação — Consed, por mérito dos Projetos. O número de projetos enviados ao CONSED será de até 4 vezes o total de vagas do Estado no PJB.
Avaliação As Secretarias Estaduais de Educação enviam as inscrições e os Projetos para a sede do Consed, em Brasília, e este, após análise, os encaminha à Câmara dos Deputados, onde uma comissão formada por servidores da área legislativa da Casa irá selecionar os projetos participantes. O número de representantes por estado e pelo Distrito Federal é proporcional ao número de Deputados Federais.
Divulgação O resultado final será divulgado no dia 10 de agosto de 2011, na página do Programa Parlamento Jovem.
Realização O Parlamento Jovem Brasileiro será realizado no período de 26 a 30 de setembro de 2011, nas dependências da Câmara dos Deputados.
Dos Selecionados Os estudantes selecionados têm suas despesas custeadas pela Câmara dos Deputados, a saber: transporte aéreo; traslado aeroporto/hotel, hotel/ aeroporto, em Brasília; traslados internos durante o evento; despesas referentes a acomodações; alimentação oferecida e eventuais problemas médicos e odontológicos emergenciais. Os parlamentares jovens devem preencher esta autorização e entregar na sua chegada.
 Na semana da Jornada Parlamentar, os estudantes selecionados devem trajar:
Estudantes do sexo masculino: paletó e gravata
Estudantes do sexo feminino: saia ou calça comprida e blazer
Dos CoordenadoresSão os integrantes de cada estado que participaram da reunião preparatória dos trabalhos, em Brasília, e que conduzem o Programa nos estados e Distrito Federal;
Acompanham em tempo integral os grupos de estudantes de cada estado durante as atividades do Parlamento Jovem, responsáveis por sua disciplina e pela manutenção da ordem durante todo o período de permanência dos Parlamentares Jovens em Brasília;
Trabalham em regime de colaboração mútua, garantindo o bom comportamento dos Parlamentares Jovens e o perfeito desenvolvimento do programa.

CAPÍTULO II
Da Composição dos TrabalhosOs trabalhos do Parlamento Jovem Brasileiro são auxiliados por servidores da Câmara dos Deputados e contam com a seguinte estrutura:
A Coordenação de Comunicação Social e Gestão Operacional são de responsabilidade da Secretaria de Comunicação Social, por meio da Coordenação de Relações Públicas — Corep, com o apoio da Diretoria-Geral.
A Coordenação Pedagógica é de responsabilidade do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento — Cefor, por meio da Coordenação de Educação para a Democracia.
Da Coordenação dos trabalhos legislativos do Parlamento Jovem Brasileiro Integram a Coordenação dois servidores especialistas em Processo Legislativo da Câmara dos Deputados, sendo um Coordenador e um coCoordenador.
À Coordenação compete:
Coordenar a seleção dos projetos de lei de autoria dos alunos enviados pelo CONSED;
Gerenciar o trabalho das equipes das comissões encarregadas da seleção dos projetos de lei;
Garantir a adoção dos critérios de seleção na análise dos projetos realizada pelas Comissões;
Devolver os projetos de lei rejeitados para o Cefor, com os pareceres emitidos pelas Comissões;
Entregar a relação dos projetos de lei aprovados para a Coordenação de Relações Públicas dentro do prazo estabelecido para a divulgação do resultado do processo seletivo;
Gerenciar os trabalhos dos secretários e assessores das Comissões durante o desenvolvimento dos trabalhos;
Conduzir a reunião do Colégio de Líderes no decorrer dos trabalhos;
Elaborar a pauta dos projetos de lei dos Parlamentares Jovens aprovados nas Comissões para deliberação em Plenário;
Conduzir os trabalhos em Plenário no último dia do Parlamento Jovem Brasileiro;
Encaminhar os projetos aprovados em Plenário para a Comissão de Legislação Participativa.
Das Comissões do Parlamento Jovem BrasileiroAs Comissões Temáticas são estruturadas de acordo com as seguintes áreas:
Agricultura e Meio Ambiente;
Saúde e Segurança Pública;
Economia, Emprego e Defesa do Consumidor;
Educação, Cultura, Esporte e Turismo.
As equipes das Comissões Temáticas são integradas por um Secretário e dois Assessores, servidores da Câmara dos Deputados lotados na área legislativa.
Ao Secretário de Comissão compete:
Analisar os projetos de lei de autoria dos alunos de acordo com os critérios de seleção divulgados;
Emitir parecer com os motivos da aprovação ou da rejeição dos projetos de lei, na etapa do processo seletivo, para a Coordenação;
Devolver os projetos de lei rejeitados para a Coordenação;
Devolver os projetos selecionados à Coordenação dentro do prazo estabelecido para divulgação;
Dirigir os trabalhos da Comissão durante o desenvolvimento dos trabalhos;
Ao Assessor de Comissão compete:
Analisar os projetos de lei de autoria dos alunos de acordo com os critérios de seleção divulgados;
Auxiliar o Secretário de Comissão na direção dos trabalhos desenvolvidos;
Assessorar os Parlamentares Jovens em sua atuação nas Comissões e no Plenário.
 Além dos servidores integrantes da Coordenação e das Comissões temáticas, dois consultores legislativos da Câmara dos Deputados ficam à disposição dos trabalhos do Parlamento Jovem Brasileiro para prestar a assessoria necessária à análise técnica dos quesitos de constitucionalidade e juridicidade, e de adequação orçamentária e financeira.
Da Entrega e Distribuição dos Projetos Os projetos de autoria dos alunos deverão ser encaminhados pela Secretaria de Educação de seu estado à sede do CONSED, que deverá enviá-los à Câmara dos Deputados, observando-se as datas limite estabelecidas na divulgação.
 Após o recebimento dos projetos, o Cefor providencia o encaminhamento para a Coordenação dos trabalhos legislativos do Parlamento Jovem Brasileiro — PJB, que se encarregará da distribuição dos projetos às equipes das comissões temáticas.
Os projetos serão distribuídos às Comissões, com observância do princípio da proporcionalidade de representação por estado.
Da Seleção dos ProjetosOs projetos são rejeitados de acordo com os seguintes critérios:
Matéria evidentemente inconstitucional;
Matéria fora da competência da Câmara dos Deputados (vício de iniciativa);
Projeto sem justificativa;
Projeto mal estruturado em termos de Técnica Legislativa;
Matéria fora da competência das Comissões do Parlamento Jovem Brasileiro.
São adotados como critérios de desempate:
Pertinência temática;
Coesão textual.
Os projetos aprovados pelas equipes das Comissões Temáticas garantem a seleção dos autores como Parlamentares Jovens.
A relação dos Parlamentares Jovens é divulgada de acordo com os prazos estabelecidos na divulgação do Parlamento Jovem Brasileiro.
Os projetos rejeitados são restituídos ao CONSED para devolução às respectivas Secretarias de Educação.
Do Funcionamento do Parlamento Jovem BrasileiroRegimento Interno do Parlamento Jovem Brasileiro, regulamentado pelo Ato da Mesa nº 49/2004.

sábado, 30 de abril de 2011

LEI Nº 7.850, 17 DE OUTUBRO DE 1997 - Dispõe sobre incentivo fiscal para realização de projetos culturais ou esportivos, amadores, no âmbito do Município de Belém

LEI Nº 7.850, 17 DE OUTUBRO DE 1997
Dispõe sobre incentivo fiscal para realização de projetos culturais ou esportivos, amadores, no âmbito do Município de Belém.
A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a instituir, no âmbito do Município de Belém, incentivo fiscal para realização de projetos culturais ou esportivos amadores, a ser concedido à pessoa jurídica ou física, residente no Município de Belém.
§ 1º. O incentivo referido neste artigo equivalerá ao recebimento de Certificado de Incentivo Fiscal, expedido pelo Poder Público e correspondente ao valor atualizado pelo Executivo Municipal.
§ 2º. Os portadores dos certificados poderão utilizá-los para pagamento dos impostos sobre serviços de qualquer natureza (ISS) e sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) até o limite de vinte porcento do valor devido a cada incidência de tributos.
§ 3º. (Vetado).
Art. 2º. Os investimento dos contribuintes incentivadores dos projetos culturais ou esportivos amadores poderão ser efetivados através de doações, financiamentos e patrocínios.
Parágrafo Único - Em nenhuma hipótese a doação, financiamento ou patrocínio poderá ser destinado pelo contribuinte a:
a) pessoa jurídica da qual seja sócio, acionista ou dirigente;b) pessoa física que seja parente até o terceiro grau.
Art. 3º. Para os objetivos desta Lei, consideram-se projetos culturais ou esportivos amadores:
I- incentivos à formação artística, cultural e esportiva através da concessão de bolsas de estudos, pesquisa ou trabalho, no Brasil ou no exterior, a artistas, técnicos e atletas das áreas cultural e esportiva amadora, residentes no Município de Belém;
II- incentivo à descoberta e formação de atletas através de iniciação esportiva;
III - concessão de prêmios em concursos, festivais e competições promovidas pelo Município de Belém, a produções culturais, artísticas, técnicos, equipes, atletas e técnicos nelas envolvidos ou que se destaquem em atividades culturais ou esportivas amadores;
IV - edição de obras relativas às ciências, artes e esportes amadores, em geral;
V- produção de discos, vídeos filmes e outras formas de reprodução fonovideográficas de caráter cultural ou esportivo amador;
VI - patrocínio de exposições, feiras, festivais e espetáculos de cunho artístico, cultural ou esportivo amador;
VII - patrocínio de espetáculo folclóricos regionais, visando ao seu resgate e preservação;
VIII - patrocínio de atletas e equipes de esporte amador;
IX - restauração de obras e bens móveis de reconhecido valor cultural ou esportivo, desde que acessíveis ao público;
X - construção, restauração e equipagem ou manutenção de espaços físicos próprios às atividades artísticas, culturais ou esportivos, desde que de propriedade de entidades sem fins lucrativos e de reconhecida utilidade pública;
XI - construção, restauração ou equipagem de jardins botânicos, parques zoológicos, sítios ecológicos, e arqueológicos de importância sócio-cultural;
XII - construção, restauração ou manutenção de praças e logradouros públicos;
XIII - construção de monumentos que visem preservar a memória histórica, cultural ou esportiva do Município, do Estado ou do País;
XIV - fornecimento de passagem para o deslocamento de artistas, bolsistas, pesquisadores, conferencistas, atletas, técnicos e predadores físicos, residentes no Município de Belém, quando em missão de cunho cultural ou esportivo amador, no País ou no exterior, assim reconhecido pelos Poderes Públicos Municipais, Estaduais ou Federais;
XV - custeio de transportes e seguro de obras de valor cultural destinada à exposição ao público;
XVI - doação de bens móveis ou imóveis e obras de valor cultural ou esportivo a museus, bibliotecas, arquivos e outras entidades culturais ou esportivas de acesso público, cadastradas na Secretaria Municipal competente;
XVII - doação de arquivos, bibliotecas e outras coleções particulares, que tenham significado especial em seu conjunto, a entidades culturais ou esportivas amadoras de acesso público;
XVIII - doação de material didático-esportivo, como uniformes e equipamentos, que valorizem atividades desportivas amadoras;
XIX - doações financeiras a entidades culturais ou esportivas;XX - criação, organização, equipagem ou manutenção de grupos culturais e equipes esportivas amadoras em qualquer modalidade.
Art. 4º. Entende-se como doação a transferência definitiva de numerários, bens móveis ou imóveis.
§ 1º. O doador será beneficiado pelo incentivo fiscal mediante instrumento de doação a ser inscrito no Registro de Títulos e Documentos, respeitando caráter de irrevogabilidade do ato e inalienabilidade e impenhorabilidade do objeto doado.
§ 2º. A Prefeitura Municipal de Belém poderá delegar competência para realização de perícias para apurar autenticidade e o valor do bem doado.§ 3º. Quando a perícia avaliar o bem doado por valor menor ao declarado pelo doador, para efeitos fiscais prevalecerá o valor atribuído pela perícia.
Art. 5º. Fica criado junto aos órgãos municipais competentes um Comitê de Avaliação formado por técnicos da Administração Municipal e representantes de entidades de classe, ligadas ao setor cultural ou esportivo, quando for o caso.
§ 1º. O Comitê terá por finalidade avaliar os projetos apresentados, principalmente o que diz respeito a seus aspectos orçamentários.
§ 2º. O Comitê será composto por oito membros, sendo quatro indicados autonomamente pelas entidades de classe, representativas dos setores culturais ou esportivos, e quatro indicados pelo Executivo Municipal, todos de comprovada idoneidade e reconhecida notoriedade na área cultural.
§3º. Os membros do comitê terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por mais um mandado, período no qual não será permitida aos mesmos apresentação de projetos, prevalecendo esta proibição até um ano após o término do mandato.§4º. Terão prioridade os projetos apresentados que já contenham manifestação escrita da intenção dos contribuintes incentivadores de participar do programa.
Art. 6º. Para a obtenção do Certificado de Incentivo Fiscal, deverá o empreendedor apresentar ao Comitê cópia do projeto cultural ou esportivo amador, explicitando os objetivos e recursos financeiros envolvidos, para fins de fixação do valor do incentivo e posterior fiscalização.
Parágrafo Único: O Comitê de Avaliação terá um prazo mínimo de trinta dias para apreciar e formular parecer sobre cada projeto, contados da data de apresentação do mesmo.
Art. 7º. Os produtores e participantes de projetos culturais ou esportivos a serem beneficiados deverão estar regularmente inscritos em suas respectivas entidades de representação de classe ou profissional, legalmente estabelecidas e vinculadas às atividades culturais.
Art. 8º. Aprovado o projeto, o Executivo Municipal autorizará e providenciará a emissão dos respectivos certificados para obtenção de incentivo fiscal, também no prazo máximo de trinta dias.
Art. 9º. Os certificados referidos no § 1º do Art. 1º desta Lei terão, para sua utilização, validade de um ano a contar de sua expedição, adotada correção mensal pelos mesmos índices aplicados na correção do IPTU.
Art. 10. Além das sanções previstas em lei, será multado em dez vezes o valor do incentivo o empreendedor que não comprovar a correta aplicação do disposto nesta Lei, por dolo, desvio de objetivos ou de recursos.
Art. 11. As entidades de classe representativas dos diversos segmentos da cultura ou esporte amador poderão ter acesso, todos os níveis, à documentação referente aos projetos culturais ou esportivos beneficiados.
Art. 12. As obras e resultados dos projetos culturais ou esportivos beneficiados serão apresentados, prioritariamente, no âmbito do Município de Belém, devendo constar a divulgação do apoio institucional da Prefeitura Municipal de Belém.
Art. 13. Nenhuma aplicação de benefícios fiscais previstos nesta Lei poderá ser feita através da qualquer tipo de intermediação ou corretagem.
Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Belém, 17 de outubro de 1997.
EDMILSON BRITO RODRIGUES
Prefeito Municipal de Belém


Em Belém/PA - Artistas debatem a Lei Tó Teixeira

Artistas debatem a Lei Tó Teixeira

Tamanho da fonte:
Os artistas de teatro, dança e circo estarão reunidos hoje (28), na sala Acyr Castro, do Memorial dos Povos. O objetivo é discutir e propor mudanças para a reformulação da Lei Municipal Tó Teixeira. A questão interessa, na verdade, a todas as classes artísticas que hoje não se sentem contempladas pela lei. A reunião acontecerá a partir das 16h.

A iniciativa é resultado de uma série de reuniões que vêm sendo realizadas junto à Câmara Municipal e sua Comissão de Cultura, desde que vários grupos de teatro começaram a se mobilizar pela ocupação dos anfiteatros das praças de Belém, o que vinha sendo vinculado a pagamentos de taxas, ainda que as apresentações sejam gratuitas e sem que houvesse qualquer outro evento marcado para o local. E como há muito que se discutir, outro assunto em pauta, para outras reuniões, é o funcionamento e nomeação do Conselho Municipal de Cultura, hoje paralisado.

No ano passado, algumas reuniões chegaram a ser marcadas com os órgãos municipais responsáveis pela manutenção das praças e pelo funcionamento do Conselho Municipal de Cultura - nestes casos, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e Fundação Cultural de Belém (Fumbel), mas pouco se conseguiu encaminhar.

As constantes mudanças de diretorias e presidências nestes órgãos são apontados, pelos atuais dirigentes, como principais motivos para a demora de decisões e falta de representação em outros encontros que foram marcados, já neste ano, como o Fórum Municipal de Teatro, no dia 11 de março, e em seguida na sessão especial realizada no dia 24 de março para homenagear o Dia Mundial do Teatro e Nacional do Circo.

Naquela oportunidade, não só o executivo como também o legislativo faltaram. Apenas o presidente da Comissão de Cultura da Câmara (CMB) e os artistas estiveram no plenário, onde foi lida a Carta de Teatro para Belém.

No último dia 31, porém, finalmente se conseguiu reunir representantes dos poderes legislativo e executivo e os artistas, onde se fizeram presentes o presidente da câmara, vereador Raimundo Castro, o vereador Marquinho, com seus assessores, duas representantes da Semma, a Diretora do Departamento de Ação Cultural da Fumbel, Lídia Albuquerque, e o ator Paulo Ricardo Nascimento, do Fórum Livre Permanente de Teatro do Pará e da Rede Teatro da Floresta, representando a classe artística.

Neste último encontro, o Paulo Ricardo contou aos presentes um pouco da história do fórum, das reuniões que estavam acontecendo desde o ano passado, de todas as tramitações de documentos e que já estão protocolados nos dois órgãos, Fumbel e Semma, referindo-se à falta de uma política que contemple a importância que o teatro, o circo e as artes de maneira geral têm para a cidade.

“Gostaríamos que as ações propostas como soluções fossem discutidas com as pessoas de teatro e circo, e que fossem definitivas como políticas de Estado”, disse Paulo.
MUDANÇAS

A Fumbel se explicou alegando que as quatro mudanças de presidência e de diretoria, em apenas um ano, dificultaram qualquer ação do órgão, que só vem dando conta do carnaval e da quadra junina. A diretora da Fumbel disse, porém, que estava atenta ao movimento de teatro, de dança e de circo, e que concordava com que havia um descaso para com as artes, por conta da própria estrutura da fundação.

Lídia lembrou que o novo presidente está disposto a tomar atitudes que contemplem o meio artístico. No final da reunião, ela afirmou iria verificar imediatamente os trâmites para realizar a criação do Conselho de Cultura e que buscaria o documento, protocolado no ano passado pelo fórum de teatro, com o Plano de Teatro para a Cidade de Belém.

A Semma explicou que o órgão também sofreu com mudanças de presidência e que estava novamente tomando pé das situações. E afirmou que não identificava o problema em relação a utilização das praças, pois o processo interno é muito “simples e acessível a todos”: basta protocolar a solicitação e o setor jurídico, responsável pela triagem das atividades, pode liberar a praça, se estiver tudo de acordo.

O vereador Marquinho, que vem acompanhando mais de perto a discussão com os artistas, destacou a importância do movimento das pessoas de teatro e circo para a cidade, mais uma vez se colocando à disposição.

Uma de suas sugestões para a criação da Secretaria Municipal de Cultura, ressaltando as diferenças de atribuições desta e de uma fundação, gerou polêmica e continuará sendo mais um ponto de discussão na reunião de hoje.

Para ele, a ocupação cultural e artística nas praças de Belém é fundamental para combater questões sociais negativas. Marquinho sugeriu que os dois órgãos recebessem e discutissem todas estas questões diretamente com os artistas.

Quanto as mudanças na Lei Tó Teixeira, o presidente da Câmara Raimundo Castro disse que, embora esta lei tenha sido criada para atender a classe artística, ela não está cumprindo sua função e deve ser revista.

FÓRUM LIVRE

Criado em janeiro de 2010, agrega trabalhadores e artistas que se empenham pela valorização e fortalecimento da linguagem teatral e que desde então vêm se reunindo em espaços físicos e virtuais para discussão e troca de informações sobre as atividades teatrais no Pará.

PARTICIPE

Reunião com a classe artística para discutir a Lei Tó Teixeira. Hoje (28), a partir das 16h, na sala Acyr Castro, do Memorial dos Povos (Av. Gov. José Malcher, próximo da Dr. Moraes).

Fonte:
DIARIO DO PARÁ

LEI Nº 6.533, DE 24 DE MAIO DE 1978 - Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de técnico em Espetáculos de Diversões, e dá outras providências

DECRETO No 82.385, DE 5 DE OUTUBRO DE 1978 - Regulamenta a Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, que dispõe sobre as profissões de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões, e dá outras providências

domingo, 24 de abril de 2011

A Profissão de Palhaço, conheça um pouco.

Dados sobre a atividade do Palhaço

Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), em 2007 o país contava com 128 palhaços trabalhando com carteira assinada. Desse total, 57% atuavam em São Paulo e 12,5% na Bahia
Brasília, 10/12/2008 - Hoje tem marmelada? Tem sim, senhor! Hoje tem palhaçada? Tem sim, senhor! Mas e o palhaço, o que é? Ora, é o homenageado do dia! E tudo graças à Companhia Abracadabra (grupo de artistas de São Paulo) que em 1981 criou a comemoração como forma de valorizar e homenagear os palhaços de todo o Brasil. Reconhecimento mais que merecido a esses profissionais que percorreram os principais períodos da história alegrando nobres e plebeus.
Nas cortes dos imperadores chineses, por exemplo, tinham tanto prestígio que eram capazes de influenciar nas decisões reais. Na Grécia antiga os palhaços contracenavam em comédias teatrais, onde após a apresentação de tragédias sérias encenavam a mesma história sob sua própria ótica - na qual os heróis apareciam como bobos. Vale ressaltar que uma das "vítimas" mais freqüentes era o lendário herói Hércules, que era mostrado como um azarado que alcançava às vitórias quase sempre por sorte, e não intencionalmente.
As diversas classes de palhaços também encantavam a Roma Antiga. Dentre os mais conhecidos estão Cicirro - um palhaço que usava máscara de cabeça de galo e cacarejava movendo os braços como asas - e o Estúpido - que usava um gorro pontiagudo e roupas de retalhos. Durante os espetáculos os outros atores aparentavam estar enjoados e batiam nos dois palhaços, o que provocava ainda mais risadas na platéia.
Porém uma das figuras cômicas mais conhecidas talvez seja o Bobo da Corte (ou Bufão), surgida na Idade Média. Diferentemente de outros períodos, neste os palhaços declaravam contos, cantavam baladas, eram músicos, malabaristas, mímicos, acrobatas e equilibristas. Na Alemanha eram chamados de "alegres conselheiros", pois além de encantar a todos com sua arte ainda incluíam bons conselhos em suas observações.
 Mas é importante destacar que foi na Idade Média também que o palhaço aprendeu a chorar. No fim do período - com a reabertura das casas teatrais que haviam sido fechadas no início da Idade Medieval - os palhaços atuavam em comédias religiosas, nas quais encarnavam os papéis de vícios, diabo, estupidez e até do próprio mal. Muitas vezes era o palhaço que explicava a história para a platéia. Entretanto, foi com William Shakespeare que o palhaço se tornou uma figura ainda mais dramática e passou a ser utilizado em cenas trágicas. Com isso, pouco a pouco esses profissionais foram ganhando tanta importância nesse tipo de representações quanto os atores sérios que interpretavam grandes clássicos.
Outra figura conhecida ainda hoje e que surgiu no século XVI, na Itália, com a Comédia de Arte, foi o Pierrô. Um personagem apaixonado pela Colombina, mas que não tinha o seu amor correspondido. Tradicionalmente retratado com uma lágrima escorrendo pelo rosto simboliza a idealização do amor. Da mesma companhia surgiu o Arlequim, um palhaço que usava roupas com recortes em losango e que, no início, tinha a única função de divertir o público durante o intervalo do espetáculo. Vale lembrar que cada personagem da companhia - que criou, ainda, o Pantaleão, o Briguela, o Polichinelo, o Doutor e o Capitão - provinha de regiões diferentes da Itália e possuíam características tão marcantes que muitas vezes os intérpretes eram conhecidos apenas pelos personagens (e não pelos seus nomes).
Palhaços do Brasil - O mundo do nariz vermelho tem espaço garantido no Brasil. Segundo a Declaração Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2007 o país contava com 128 palhaços trabalhando com carteira assinada. Desse total, 57% atuavam em São Paulo e 12,5% na Bahia. O terceiro maior contratante foi o estado de Minas Gerais, que respondeu por 7% dos registros formais da Rais. Número expressivo, se considerarmos que a maioria dos palhaços trabalha informalmente ou em circos familiares.
Tradição, porém, que já revelou grandes nomes do cenário nacional, como os palhaços Carequinha (pioneiro do circo em fazer programas infantis ao vivo na televisão. O programa permaneceu no ar por 16 anos) e Piolim (consagrado pela Semana de Arte Moderna de 1922 como o artista mais genuinamente brasileiro e popular. Em 1977 a primeira escola de circo do país foi batizada com seu "nome"). Palhaços que também fizeram parte das vidas de muitas crianças e adultos foram os personagens Bozo, Fred, Arrelia, Picolino, Espirro e Atchim.
Doutores da Alegria - Já bem diz o ditado popular: "rir é o melhor remédio", e é por isso que um grupo de artistas vestidos de palhaços visita crianças hospitalizadas (leito a leito), inclusive nas unidades de terapia intensiva e de procedimentos ambulatoriais, duas vezes por semana. Por meio de piadas ingênuas e brincadeiras atrevidas os artistas conseguem fazer com que as crianças e seus familiares se esqueçam da dor e entrem em um mundo mágico de palhaçadas.
Quem for palhaço ou artista registrado no MTE e quiser ajudar a curar de tristeza os pimpolhos que estão nos hospitais, pode se inscrever no site http://www.doutoresdaalegria.org.br/.

Assessoria de Imprensa do MTE(61) 3317-6537/2430 - acs@mte.gov.br







Todos os direitos reservados MTE © 1997-2006
Esplanada dos Ministérios / Bloco F - CEP: 70059-900 / Brasília - DF / Telefone: (61) 3317-6000

Noticias e Regulamentação de Artista - Acessem o link abaixo.

Documentos encontrados que contêm a palavra-chave "ARTISTA".
1. Artista.
2. Requerimento Definitivo Artista.
3. Requerimento Provisório Artista.
4. Registro de Artista e Técnico em Espetáculos de Diversões.
5. Resolução Normativa Nº 69, de 07/03/2006. Concessão de autorização de trabalho a estrangeiros na condição de artista ou desportista, sem vínculo empregatício.
6. Autorizações para estrangeiros trabalharem no Brasil crescem 30% em 2010. Ministério do Trabalho e Emprego concedeu 56.006 autorizações no ano passado, 13.092 autorizações a mais que em 2009. Entre as autorizações temporárias, aumento foi de 32% e, entre as permanentes, 4,5%.
7. Autorizações para estrangeiros trabalharem no Brasil crescem 30% em 2010. Ministério do Trabalho e Emprego concedeu 56.006 autorizações no ano passado, 13.092 autorizações a mais que em 2009. Entre as autorizações temporárias, aumento foi de 32% e, entre as permanentes, 4,5%.
8. Dia Nacional das Artes é celebrado hoje. Mais de 68 mil artistas têm registro profissional no Brasil.
9. Profissão de radialista lidera registros profissionais emitidos pela SRTE/GO. Mais de 750 registros, de todas as profissões regulamentadas, já foram emitidos em 2008. Número é 41% superior ao do mesmo período do ano passado.
10. Profissão de radialista lidera registros profissionais emitidos pela SRTE/GO. Mais de 750 registros, de todas as profissões regulamentadas, já foram emitidos em 2008. Número é 41% superior ao do mesmo período do ano passado.

Todos os direitos reservados MTE © 1997-2006
Esplanada dos Ministérios / Bloco F - CEP: 70059-900 / Brasília - DF / Telefone: (61) 3317-6000

Você sabe o que é CBO, saiba aqui.

CBO significa Classificação Brasileira de Ocupações

A Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores , e levada à sanção do Presidente da República.

fonte:

Aula Teorica - Profª Jaqueline na sala Multimeios (Informática/Telão)

 Alunos na saula de aula - dia 19.04.2011















                                          Profª Jaqueline - Explicando a aula.

Sala  Multimeio


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Saiba dos seus direitos como Estudante - UNE/UBES

Perguntas mais frequentes - Meia-Entrada
Quem tem direito à meia-entrada?Cada estado tem a sua lei especificando como se dá a garantia da meia-entrada aos estudantes. Em São Paulo, por exemplo, segundo a Lei Estadual nº 7844, de 13/05/92, todo aluno regularmente matriculado em estabelecimentos de ensino de primeiro, segundo e terceiro graus (fundamental, médio e superior) paga meia em cinemas, circos, espetáculos teatrais, esportivos, musicais e de lazer em geral. Ressaltamos que no caso de estudantes que residam no município de São Paulo, a Lei Municipal nº 13.715, de 07/01/04, estendeu o concessão para alunos matriculados em cursos profissionalizantes (básico e técnico), pré-vestibulares e pós-graduação.


Os organizadores de eventos/shows podem limitar a quantidade de ingressos de meia-entrada? E se houver recusa como devo proceder?Em regra não. Para ter certeza o estudante deve verificar a legislação de seu estado e de seu município. No estado de São Paulo, por exemplo, a concessão de meia-entrada deve ser garantida para todos os alunos que se enquadram na Lei Estadual nº 7844, de 13/05/92 e Lei Municipal nº 13715, de 07/01/04, ou seja, estudantes do ensino fundamental, médio e superior, sendo estendido no município de São Paulo, para alunos de cursos pré-vestibulares, profissionalizantes (básico e técnico) e pós-graduação.

Se houver recusa do cumprimento da lei, o aluno poderá adquirir o ingresso com valor integral e requerer posteriormente a devolução da quantia paga a mais, através de um órgão de defesa do consumidor ou o próprio Poder Judiciário. Para isto, deverá apresentar cópia do ingresso, nota fiscal (sempre que possível) e a identificação estudantil.
Se houver recusa do fornecimento de nota fiscal, a prática configura crime de sonegação de tributo cuja pena é de cadeia de 2 a 5 anos - Lei 8.137/90 art. 1o, inciso V. O estudante deverá acionar a polícia militar através do telefone 190 para imediata prisão do responsável ou o fornecimento da nota fiscal do serviço.


Pode haver uma promoção com arrecadação de alimentos, roupas ou distribuição de cupons de desconto para dar meia-entrada para todos, estudantes ou não?NÃO! Essa prática é uma simulação que alguns empresários vêm fazendo para tentar burlar as leis de meia-entrada e desrespeitar as carteiras da UNE e da UBES, conquistas históricas dos estudantes. Já tivemos várias liminares proibindo essa prática. Recentemente o Ministério Público de São Paulo acolheu denúncia criminal que fizemos e uma empresa de eventos está sendo investigada por crime de estelionato por distribuir panfletos com 50% de desconto e cobrar o mesmo valor para o estudante.
O preço para o estudante deve ser calculado sobre o valor efetivamente praticado. Se o preço praticado é o valor promocional, já que ninguém ou quase ninguém paga outro valor, então, a meia entrada deve ser calculada sobre essa quantia.


Em quais tipos de evento a meia-entrada é válida?A regra geral prevista nas leis estaduais que regulam o direito a meia-entrada é que em qualquer evento de cultura, lazer ou esporte o estudante tenha 50% de desconto no valor do ingresso. No entanto, para saber em que tipo de evento é aplicada a meia-entrada no seu estado, o estudante deve consultar a lei estadual e se seu município também tem alguma lei específica sobre o assunto.


Quem tem o direito à meia-entrada e quais documentos devem ser apresentados para garantir o benefício?Geralmente as leis prevêem que basta apresentar a carteira da UNE em caso de estudante universitário ou da UBES em caso de estudante secundarista para ter direito ao desconto. Para saber os documentos que asseguram a meia-entrada o estudante deve primeiro consultar a lei de cada estado e se seu município também tem alguma lei falando desse assunto.


Como posso acionar a Ouvidoria do Estudante?A ouvidoria do estudante foi criada pela UEE/SP e pela UNE com o objetivo de orientar o estudante sobre seus direitos em relação a universidade, e receber denúncias contra instituições de ensino e empresas que não concedam a meia-entrada através da carteira da UNE. A Ouvidoria do Estudante funciona no estado de São Paulo e atende universitários de todo país pelo telefone (11) 5082-4341 das 9 às 18h ou através do e-mail: ouvidoriadoestudante@hotmail.com

Fonte: UNE/UBES - Portal EstudanteNet

Acesse a pagina online da UNE/UBES

Técnico em Arte Dramática - 800 horas

Técnico em Arte Dramática - 800 horas

Realiza e apoia atividades ligadas à criação em teatro, cinema, áudio e vídeo, podendo atuar como ator, radioator, dublador, dublê, cenotécnico, bonequeiro, contrarregra, assistente de palco e de produção. Emprega métodos, técnicas e recursos de improvisação, atuação e normas de preparação corporal em espaços cênicos, como formas de expressão corporal e de imagens.
POSSIBILIDADES DE TEMAS
A SEREM ABORDADOS NA FORMAÇÃO

  • História da arte dramática



  • Expressão corporal (corpo e voz)



  • Improvisação e atuação



  • Espaço cênico, ritmo e movimento



  • Processos de construção de personagem



  • Técnicas de confecção de bonecos, acessórios cênicos, adereços, figurinos, cenários e manipulação de bonecos.


  • POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO

  • Casas de espetáculo, teatros, espaços alternativos de interação social, lazer e cultura, festivais e mostras, sets de filmagens, estúdios de gravação de áudio e vídeo e eventos de naturezas diversas



  • Instituições públicas e privadas



  • INFRAESTRUTURA RECOMENDADA

  • Biblioteca com acervo específico e atualizado



  • Laboratório de informática com programas específicos



  • Laboratório didático: espaço para ensaios e apresentações


  • Acesse esse link - MEC
    CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TECNICOS - ARTE DRAMATICA

    Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design

    Compreende tecnologias relacionadas com representações , linguagens, códigos e projetos de produtos, mobilizadas de forma articulada às diferentes propostas comunicativas aplicadas.
    Abrange atividades de criação, desenvolvimento, produção, edição, difusão, conservação e gerenciamento de bens culturais e materiais, ideias e entretenimento, podendo configurar-se em multimeios, objetos artísticos, rádio, televisão, cinema, teatro, ateliês, editoras, vídeo, fotografia, publicidade e nos projetos de produtos industriais.
    Tais atividades exigem criatividade e inovação com critérios socioéticos, culturais e ambientais, otimizando os aspectos estético, formal, semântico e funcional, adequando-os aos conceitos de expressão, informação e comunicação, em sintonia com o mercado e as necessidades do usuário.
    Na organização curricular dos cursos deste eixo, ética, raciocínio lógico, raciocínio estético, empreendedorismo, normas técnicas e educação ambiental são componentes fundamentais para a formação de técnicos que atuam em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

    terça-feira, 19 de abril de 2011

    EDITAL PROCESSO SELETIVO 2011



    DIÁRIO OFICIAL Nº. 31849 de 07/02/2011

    SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
    SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - CCC
    EDITAL PROCESSO SELETIVO 2011

    Número de Publicação: 201702

    SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEDUC
    SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO- SAEN
    DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL – DEMP
    CORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – COEP

    CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO AOS CURSOS TÉCNICO NAS MODALIDADES INTEGRADA, SUBSEQUENTE, PROEJA E ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA PARA INGRESSO DE ALUNOS NO ANO LETIVO DE 2011.


    ATIVIDADE
    PERÍODO
    01
    Publicação do EDITAL
    04/02/11
    02
    Confirmação de inscrição do candidato será disponibilizada na escola
    A partir de 01.03.2011
    03
    Aplicação da Prova
    20.03.2011
    04
    Publicação do Gabarito
    21.03.2011
    05
    Divulgação do Resultado Final
    28.03.2011
    06
    Período para Efetivação da Matricula
    29 a 31.03.2011
    07
    2ª Convocação
    02.04.2011
    08
    Matrícula da 2ª Convocação
    04.04.2011
    09
    Início das aulas
    04.04.2011

    Edital nº 001/2011- SEDUC-PA

    PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS DA REDE DE ESCOLAS TECNOLÓGICAS

    A Secretaria de Estado de Educação no uso de suas atribuições legais torna público que será realizado no dia 20 de março de 2011, das 8 às 12 horas horário local, nos municípios de Belém, Paragominas, Salvaterra, Cametá, Tailândia, Abaetetuba, Itaituba, Monte Alegre, Marituba, Santa Izabel do Pará o Processo Seletivo para o preenchimento de 6.368 (seis mil, trezentos e sessenta e oito) vagas aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, ofertados nas Modalidades: Integrada, Subseqüente, PROEJA e Especialização Técnica.

    1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
    1.1 O Processo Seletivo será regido por este Edital.
    1.2 Nenhum candidato poderá alegar desconhecimento das normas e condições estabelecidas neste Edital para eximir-se de qualquer responsabilidade.
    1.3 A realização deste Processo Seletivo ficará sob a responsabilidade de uma Comissão específica nomeada para este fim no ambiente da Secretaria de Educação.
    1.4 A Comissão terá a incumbência de divulgar as datas e os locais de realização da prova, realizar as inscrições, bem como as demais informações relacionadas a este Processo, além de providenciar e coordenar todas as ações inerentes à sua realização.

    2. DAS VAGAS E DOS CURSOS
    2.1 A Educação Profissional Técnica de Nível Médio será ofertada na forma Integrada – 2.866 (dois mil, oitocentos e sessenta e seis) vagas; Subseqüente – 2.285 (dois mil, duzentos e oitenta e cinco) vagas; PROEJA – 1.092 (hum mil e noventa e dois) vagas e Especialização Técnica – 125 (cento e vinte e cinco) vagas, conforme Anexo I.
    2.2 A seleção dos candidatos será mediante as informações prestadas no ato da inscrição (pré-matricula) na escolha da concorrência por uma vaga na escola/curso/turno, segundo o seu desempenho no Processo Seletivo e o número de vagas ofertadas.
    2.3 As vagas serão preenchidas pelo número disponível em cada escola/curso/ turno, conforme Anexo II.
    2.4. Os cursos técnicos de nível médio ofertados neste edital têm as seguintes características, segundo a sua forma de oferta:
    a) CURSO TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO - Exclusivamente para candidato que já concluiu o Ensino Fundamental.
    - Os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio terão duração de 4 (quatro) anos, segundo o projeto escolar e plano de curso de cada escola;
    - Os estudantes que desejarem participar de processo seletivo seriado (PRISE) para ingresso nos cursos superiores só poderão iniciá-lo após conclusão da 2º Série do curso em que estiver matriculado;
    - A Escola de Educação Tecnológica do Pará não expedirá certificação intermediária para efeito de matrícula em curso superior. Somente será expedido Diploma de Técnico de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio quando da conclusão de todos os componentes curriculares, inclusive o estágio curricular.
    b) CURSO TÉCNICO PROEJA - Educação profissional técnica de nível médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – para candidato que tenha idade mínima de 18 anos até a data da matrícula; tenham cursado apenas o ensino fundamental e sejam portadores de certificado de conclusão do mesmo.

    c) CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE - Exclusivamente para candidato que já concluiu o Ensino Médio com apresentação do respectivo documento comprobatório no ato da matrícula.

    d) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA - Exclusivamente para candidatos que já concluíram o curso técnico na área dos cursos ofertados, com apresentação do respectivo documento comprobatório no ato da matrícula.

    3. DAS INSCRIÇÕES
    3.1 A inscrição para o processo seletivo será isento de taxas.
    3.2 O(a) candidato(a) que se inscreveu no processo de pré-matrícula 2011, na condição de inscrito ou cadastro de reserva, estará, automaticamente, inscrito para participar do processo seletivo 2011.
    3.3 As inscrições serão realizadas somente através do site da SEDUC http://www.seduc.pa.gov.br/r até o dia 20 de fevereiro de 2011.
    3.4 As informações prestadas sobre a conclusão do ensino fundamental, ensino médio e especialização técnica são de exclusiva responsabilidade do candidato, e no caso da não comprovação dos critérios estabelecidos o mesmo não terá sua matrícula efetivada.

    4. DA CONFIRMAÇÃO E RECEBIMENTO DO CARTÃO DE INSCRIÇÃO
    4.1 O aluno deverá confirmar sua inscrição no processo seletivo no site da SEDUC www.seduc.pa.gov.br e ou comparecer à escola que concorre a vaga escolhida no ato da sua inscrição (pré-matrícula) para confirmar sua inscrição, a partir de 01 de março de 2011, das 08 às 12 horas; 13 às 17 horas de segunda-feira a sexta-feira.
    4.2 Constarão no Cartão de Inscrição, os dados pessoais do candidato, sua escola/curso/turno de opção, o dia, hora, local e sala de realização da prova.
    4.3 Se o candidato constatar incorreção em seu Cartão de Inscrição, causada por erro de processamento, deverá informar imediatamente para correção para o fiscal de sala.

    5. DAS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
    5.1 O candidato com deficiência deverá informar essa condição no momento da inscrição (pré-matrícula).
    5.2 O candidato que necessitar de qualquer tipo de atendimento especializado deverá comparecer a escola que o mesmo escolheu para concorrer a uma vaga e informar a necessidade até o dia 21 de fevereiro de 2011.
    5.3 A solicitação de condições especiais será analisada por comissão especializada que obedecerá aos critérios de viabilidade e de razoabilidade para atendimento.
    5.4 O candidato que necessitar de tempo adicional para a realização da prova deverá requerê-lo, junto à escola que o mesmo concorre a uma vaga, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua necessidade especial, obedecendo aos critérios, conforme art. 27 do Decreto nº. 3.298 de 20/12/1999.
    5.5 O candidato com necessidades especiais que não informar no formulário de inscrição sua condição será considerado como pessoa sem necessidades especiais.
    5.6 O candidato com necessidades especiais participará do Processo Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, avaliação, data, horário e local de realização da prova.
    5.7 Não há reserva de vagas para candidatos com necessidades especiais.

    6. OUTRAS DISPOSIÇÕES
    6.1 A candidata que tiver necessidade de amamentar seu bebê durante a realização da prova, além de solicitar atendimento especial, deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. Não haverá compensação do tempo de prova da candidata em virtude do tempo gasto para amamentação.

    7. DA PROVA
    7.1 Do calendário, Duração e outras Especificações
    7.1.1 A prova será realizada no dia 20 de março de 2011 de 8 às 12 horas (horário local);
        1. A duração máxima do período para realização da prova é de 4 (quatro) horas;
    7.1.3 A seleção para provimento das vagas ofertadas aos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio compreenderá de uma prova constituída de questões objetivas abrangendo conteúdos relativos ao Ensino Fundamental, para a forma de Integrado e PROEJA e Ensino Médio para a forma Subsequente e Especialização Técnica de acordo com o quadro abaixo:

    MODALIDADE (FORMAS)
    NÚMERO
    DE QUESTÕES OBJETIVAS
    CONTEÚDO
    INTEGRADA
    20
    • Língua Portuguesa (10 questões)
    • Matemática (10 questões)
    PROEJA
    20
    • Língua Portuguesa (10 questões)
    • Matemática (10 questões)
    SUBSEQUENTE
    30
    • Língua Portuguesa (10 questões)
    • Matemática (10 questões)
    • Conhecimentos Gerais (História e Geografia) (10 questões)
    ESPECIALIZAÇÃO
    TÉCNICA
    30
    - Língua Portuguesa (15 questões)
    - Conhecimentos Específicos da área (15 questões)

    7.1.4 O cartão resposta é considerado como único e definitivo documento para efeito de correção, com questões objetivas e deverá ser preenchido corretamente e assinado pelo candidato, de acordo com as instruções contidas na prova;
    7.1.5 A alternativa escolhida como resposta deverá ser marcada no Cartão Resposta, conforme orientações contidas na capa da prova, com caneta esferográfica PRETA ou AZUL;
    7.1.6 Não será permitido o uso de borracha ou corretivo de qualquer espécie no Cartão Resposta, bem como qualquer outro tipo de rasura;
    7.1.7 Na correção do Cartão Resposta será atribuído valor 0 (zero) às questões onde houver mais de uma alternativa marcada, mesmo que uma delas seja resposta correta ou ainda quando não houver alternativa assinalada com rasuras.

    8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
    8.1 Os candidatos que deixarem de atender a quaisquer dos prazos previstos pelo edital perderão, automaticamente, o direito à vaga.

    8.2 ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA
    8.2.1 candidato deverá apresentar-se no local da prova com 01 (uma) hora de antecedência.
    8.2.2 No dia da prova o candidato deverá apresentar: Cartão de Inscrição; Documento de Identificação e caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
    8.2.3 Comprovada a suspeita de pessoas estranhas inscritas ou não no Processo Seletivo, prestando prova por outrem, deverão sofrer sanções previstas na lei;
    8.2.4 A prova só poderá ser entregue após decorrido, pelo menos, uma hora;
    8.2.5 Não será permitida a revisão de prova;
    8.2.6 Não será permitido o uso de aparelhos eletro-eletrônicos (celular, bips, walkman, pages, calculadora, entre outros) durante a realização da prova;

      1. CASOS DE ELIMINAÇÃO DE CANDIDATO (A)
    8.3.1 Não comparecimento à prova;
    8.3.2 Não apresentar documento de identificação no local de exame;
    8.3.3 Desrespeitar normas e fiscais;
    8.3.4 Comunicar-se com outro candidato;
    8.3.5 Tentar utilizar meios ilícitos e irregulares para inscrição, realização da prova ou matrícula por qualquer meio, ou no momento da realização da prova;
    8.3.6 Obter nota 0 (zero) em um das disciplinas.
    8.3.7 Deixar a sala da prova sem entregar o Cartão Resposta e o Caderno de Questões.

    9. PROCEDIMENTO PARA DESEMPATE DE CANDIDATOS
    9.1 Os candidatos serão classificados em ordem decrescente do total de pontos obtidos, segundo a sua opção por escola/curso/turno.
    9.2 Havendo a necessidade de proceder ao desempate entre candidatos que tenham a mesma pontuação total, terá prioridade o candidato que nessa ordem: tenha a maior pontuação na prova de Conhecimentos Específicos (quando houver), tenha maior pontuação na parte de Conhecimentos Gerais (quando houver), tenha maior pontuação na prova de Língua Portuguesa, tenha a maior idade.

    10. DOS PROCEDIMENTOS CURRICULARES
    Os Componentes Curriculares relativos a cada disciplina encontrar-se-ão à disposição no Anexo III deste Edital.

    11. DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO
    11.1 A previsão de divulgação ao público do resultado final será em 28 de março de 2011 a partir das 8 horas na portaria da Escola e no site da Secretaria de Estado de Educação (www.seduc.pa.gov.br).

    12. DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA
    12.1 Após a divulgação do resultado os candidatos classificados no Processo Seletivo de 2011 deverão comparecer à Secretaria da escola para o qual o candidato concorreu a uma vaga, no período de 29 a 31 de março de 2011 para efetivação da matrícula.
    12.2 A definição dos horários das matrículas será decidida pelas escolas de educação profissional e tecnológica, devendo, entretanto, abranger os três turnos, no caso das escolas que ofertam cursos e turmas no período noturno.
    12.3 No ato da matrícula, o(a) candidato(a) deverá comparecer à escola munido de original e cópia dos seguintes documentos:
    - Requerimento de matrícula fornecido pela escola;
    - Certidão de Nascimento ou Casamento;
    - Carteira de Identidade ou similar e CPF;
    - Certificado ou declaração de Conclusão do Ensino Fundamental (para forma de ensino Integrado ao ensino médio e Proeja)
    - Certificado ou declaração de Conclusão do Ensino Médio (para forma subsequente);
    - Diploma de habilitação técnica (para alunos da Especialização Técnica);
    - Histórico Escolar ou Ressalva do Ensino Fundamental ou Ensino Médio;
    - Comprovante de Residência;
    - Duas fotos 3x4 recentes;
    - 01 Pasta.

    12.4 Em caso de desistência de candidatos aprovados haverá nova convocação seguindo a ordem de classificação.



    13. DA DIVULGAÇÃO DA 2ª CONVOCAÇÃO
    A lista dos classificados na 2a convocação será afixada nas próprias escolas, no dia 02 de abril de 2011, a partir das 8h no site da SEDUC www.seduc.pa.gov.br .

    14. DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA DA 2ª CONVOCAÇÃO
    14.1 No dia 04 de abril de 2011, das 8 às 12 horas e das 14 às 17 horas, nas próprias escolas.
    15. DA ELIMINAÇÃO DA MATRÍCULA
    15.1 O candidato classificado no número de vagas que não comparecer ao local para a matrícula no período acima estabelecido e/ou não apresentar os documentos exigidos para Efetivar sua Matrícula, estará automaticamente eliminado do Processo Seletivo sendo chamado automaticamente outro candidato, obedecendo rigorosamente à ordem de classificação.


    16. INÍCIO DAS AULAS: 04 de abril de 2011.

    17. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
    17.1 Os candidatos poderão obter informações referentes ao Processo Seletivo na Secretaria da escola.
    17.2 A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o Processo Seletivo contidas neste Edital e demais comunicados a serem publicados.
    17.3 O candidato deverá acompanhar observando rigorosamente as publicações referentes a este Processo Seletivos Público no site da Secretaria de Educação www.seduc.pa.gov.br e jornais de grande circulação.
    17.4 O presente Edital poderá ser modificado visando ao melhor êxito do Processo. As modificações, se necessárias, serão divulgadas e estarão de acordo com a legislação vigente.
    18. DOS CASOS OMISSOS
    Serão resolvidos por meio de análise da Comissão Organizadora e Executora do Processo Seletivo.

    19. ANEXOS
    Anexo I – Disponibilidade geral de vagas/curso e modalidade nas EETEPAS;
    Anexo II - Disponibilidade de vagas/curso/EETEPAS;
    Anexo III - Conteúdo Programático para os cursos na forma Integrada; na forma Subseqüente, na forma PROEJA; e para os cursos de Especialização Técnica.

    Belém, 04 de fevereiro de 2011


    NILSON PINTO DE OLIVEIRA
    SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
    Anexo I
    Disponibilidade total de vagas POR ESCOLA/curso e modalidade nas EETEPAS.


    EETEPA
    Integrado
    Subsequente
    PROEJA
    Esp. Técnica
    Total
    CIEBT Cametá
    360
    160
    60
    -
    580
    ERC Cristo Trabalhador
    80
    80
    70
    -
    230
    ETEMB
    280
    360
    70
    30
    740
    Colégio Integrado Fco Nunes
    280
    200
    120
    30
    630
    EETEPA-Icoaraci
    210
    105
    120
    -
    435
    IEP
    0
    0
    300
    -
    300
    EETEPA-Itaituba
    120
    80
    0
    30
    230
    Escola Agroindustrial Juscelino Kubistcheck de Oliveira
    320
    240
    30
    -
    590
    EETEPA-Monte Alegre
    320
    160
    40
    -
    520
    EETEPA-Paragominas
    320
    240
    70
    -
    630
    Prof. Anísio Teixeira
    216
    180
    72
    -
    468
    EETEPA-Salvaterra
    160
    160
    70
    -
    390
    EEMP Irmã Albertina Leitão
    160
    320
    70
    35
    585
    EETEPA-Tailândia
    40
    0
    0
    -
    40
    Total Parcial
    2866
    2285
    1092
    125
    6368
    TOTAL

    Anexo Ii
    Disponibilidade de vagas/curso/EETEPAS


    EEMP IRMÃ ALBERTINA LEITÃO- SANTA IZABEL


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM MARKETING
    -
    40
    40
    80
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    40
    40
    120
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    40
    40
    -
    80
    Gestão e Negócios

    TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO





    -
    -
    40
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    40
    40
    -
    80
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    40
    -
    80
    PROEJA
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    -
    35
    -
    35
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    -
    35
    35
    ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA
    EMPREENDEDORISMO
    -
    -
    35
    35

    TOTAL
    160
    235
    190
    585
    TOTAL GERAL
    585


    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ - EETEPA PARAGOMINAS

    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM MINERAÇÃO
    -
    -
    40
    40
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    40
    -
    -
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM AGROECOLOGIA
    40
    -
    -
    40
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM ALIMENTOS
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
    -
    -
    40
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM AGROECOLOGIA
    -
    40
    -
    40
    TÉNICO EM GEOLOGIA
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM MINERAÇÃO

    40
    -
    -
    40
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE E INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL
    40
    -
    -
    40
    PROEJA
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    -
    -
    35
    35
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    -
    35
    35

    TOTAL
    320
    160
    150
    630
    TOTAL GERAL
    630

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DO PARÁ - EETEPA ICOARACI


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO

    TECNOLOGICO

    SUBSEQUENTE
    Hospitalidade e Lazer
    TÉCNICO EM HOSPEDAGEM
    -
    -
    35
    35
    Produção Cultural e Design
    TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES
    35
    -
    -
    35
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    35
    -
    -
    35
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    35
    35
    -
    70
    Hospitalidade e Lazer
    TÉCNICO EM HOSPEDAGEM
    35
    35
    -
    70
    Produção Cultural e Design
    TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES
    35
    35
    -
    70
    PROEJA
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    -
    120
    120

    TOTAL
    175
    105
    155
    435
    TOTAL GERAL
    435


    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA AGROINDUSTRIAL JUSCELINO KUBISTCHECK DE OLIVEIRA – MARITUBA


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM FLORESTAS
    40
    40
    -
    80
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    40
    -
    80
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
    40
    40
    -
    80
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM FLORESTAS
    40
    80
    -
    120
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    80
    -
    120
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
    40
    40
    -
    80
    PROEJA
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    -
    30
    -
    30

    TOTAL
    240
    350
    -
    590
    TOTAL GERAL
    590

     
    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO DO BAIXO TOCANTINS - CAMETÁ

    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AQUICULTURA
    -
    40
    -
    40
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
    -
    40
    -
    40
    Apoio Educacional
    TÉCNICO EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
    -
    40
    -
    40
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM MARKETING
    -
    -
    40
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM MARKETING
    40
    -
    -
    40
    Apoio Educacional
    TÉCNICO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
    40
    40
    -
    80
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM AQUICULTURA
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    40
    -
    -
    40
    PROEJA
    Apoio Educacional
    TÉCNICO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
    -
    -
    30
    30

    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
    -
    -
    30
    30

    TOTAL
    240
    240
    100
    580
    TOTAL GERAL
    580
    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    COLÉGIO INTEGRADO FRANCISCO DA SILVA NUNES - BELÉM


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    E
    I
    XO

    TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
    -
    40
    40
    80
    TÉCNICO EM ENFERMAGEM
    -
    40
    -
    40
    TÉCNICO EM PODOLOGIA
    -
    -
    40
    40
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    -
    40
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    80
    -
    80
    TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
    40
    40
    -
    80
    TÉCNICO EM ENFERMAGEM
    40
    80
    -
    120
    PROEJA

    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    -
    40
    40
    TÉCNICO EM PODOLOGIA
    -
    -
    40
    40
    TÉCNICO EM ENFERMAGEM
    -
    40
    -
    40
    ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA
    ENFERMAGEM DO TRABALHO
    -
    30
    -
    30

    TOTAL
    80
    350
    200
    630
    TOTAL GERAL
    630

    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ERC CRISTO TRABALHADOR - ABAETEUBA


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO

    TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    -
    40
    40
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    -
    40
    -
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO

    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    40
    -
    -
    40
    PROEJA
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    -
    35
    35
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    -
    -
    35
    35

    TOTAL
    80
    40
    110
    230
    TOTAL GERAL
    230


     
    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ – EETEPA ITAITUBA


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    40
    -
    -
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    -
    40
    -
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM FLORESTAS
    -
    40
    -
    40
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    -
    40
    -
    40
    ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA
    ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM MORFOLOGIA EXTERNA DAS PLANTAS
    30
    -
    -
    30

    TOTAL
    110
    120
    -
    230
    TOTAL GERAL
    230

    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ – EETEPA MONTE ALEGRE


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO

    TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM VENDAS
    -
    -
    40
    40
    TÉCNICO EM SECRETARIADO
    -
    40
    -
    40
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    -
    40
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGRICULTURA
    40
    -
    -
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    40
    80
    -
    120
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM VENDAS
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM SECRETARIADO
    40
    -
    -
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGRICULTURA
    40
    -
    -
    40
    Ambiente, Saúde e segurança
    TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
    40
    40
    -
    80
    PROEJA
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM SECRETARIADO
    -
    -
    40
    40

    TOTAL
    240
    160
    120
    520
    TOTAL GERAL
    520

    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ – EETEPA SALVATERRA


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PESCADO
    -
    40
    -
    40
    Hospitalidade e Lazer
    TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO
    -
    40
    -
    40
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    40
    80
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    -
    40
    Recursos Naturais
    TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
    40
    -
    -
    40
    Hospitalidade e Lazer
    TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO
    -
    40
    -
    40
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
    -
    40
    -
    40
    PROEJA
    Hospitalidade e Lazer
    TÉCNICO EM HOSPEDAGEM
    -
    -
    35
    35
    Produção Alimentícia
    TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PESCADO
    -
    -
    35
    35

    TOTAL
    120
    160
    110
    390
    TOTAL GERAL
    390


    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ – EETEPA TAILÂNDIA


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO
    TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    40
    -
    -
    40

    TOTAL
    40
    -
    -
    40
    TOTAL GERAL
    40


    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROF. ANÍSIO TEIXEIRA - BELÉM


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    E
    I
    XO

    TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM COMÉRCIO
    -
    36
    36
    72
    TÉCNICO EM SECRETARIADO
    -
    36
    36
    72
    Produção Cultural de Design
    TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA
    -
    -
    36
    36
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Produção Cultural de Design
    TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA
    -
    36
    -
    36
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM MARKETING
    36
    36
    -
    72
    TÉCNICO EM COMÉRCIO
    36
    -
    -
    36
    TÉCNICO EM SECRETARIADO
    36
    36
    -
    72
    PROEJA
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM COMÉRCIO
    -
    -
    72
    72

    TOTAL
    108
    180
    180
    468
    TOTAL GERAL
    468


    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MAGALHÃES BARATA – ETEMB - BELÉM

    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    SUBSEQUENTE
    Controle e Processos Industriais
    TÉCNICO EM ELETRÔNICA
    40
    -
    -
    40
    TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
    40
    40
    -
    80
    TÉCNICO EM MECÂNICA
    40
    40
    -
    80
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    -
    -
    40
    40
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    40
    -
    40
    80
    Infraestrutura
    TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
    -
    40
    -
    40
    ENSINO MÉDIO INTEGRADO
    Controle e Processos Industriais
    TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
    40
    40
    -
    80
    TÉCNICO EM MECÂNICA
    40
    40
    -
    80
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM INFORMÁTICA
    80
    40
    -
    120
    PROEJA
    Ambiente, Saúde e Segurança
    TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
    -
    -
    35
    35
    Informação e Comunicação
    TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
    -
    -
    35
    35
    ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA
    Controle e
    Processos
    Industriais
    ESPECIALIZAÇÃO EM EQUIPAMENTOS FORA DE ESTRADA
    -
    -
    30
    30



    TOTAL
    320
    240
    180
    740
    TOTAL GERAL
    740
    CONTINUAÇÃO Anexo Ii

    INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO PARÁ – IEP - BELÉM


    TURNOS
    TOTAL
    MANHÃ
    TARDE
    NOITE
    EIXO TECNOLOGICO
    PROEJA
    Gestão e Negócios
    TÉCNICO EM SECRETARIADO ESCOLAR
    -
    60
    60
    120
    Apoio Educacional
    TÉCNICO EM BIBLIOTECNOMIA
    -
    30
    30
    60
    TÉCNICO EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
    -
    30
    30
    60
    TÉCNICO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
    -
    30
    30
    60

    TOTAL
    -
    150
    150
    300
    TOTAL GERAL
    300



    ANEXO III

    PROGRAMA I: Conteúdos do Ensino Médio a serem exigidos dos candidatos aos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma SUBSEQUENTE.

    1. LÍNGUA PORTUGUESA
    1. Texto: Análise e Interpretação 2. Produção Textual: Dissertação/argumentação; Discurso direto e indireto; Coesão e coerência 3. Linguagem: Níveis, variações, funções; Figuras de linguagem 4. Ortografia 5. Acentuação 6. Pontuação 7. Morfossintaxe: Coordenação; Subordinação; Concordância verbal e nominal; Regência verbal e nominal; Crase 8. Gênero Literário: Classificação; Característica
    1. MATEMÁTICA
    1. Conjunto: Operações: união, intersecção e diferença 2. Relações e Funções: Função Quadrática: definição, concavidade, zeros ou raízes, vértice, máximo, mínimo, imagem, gráfico e variação do sinal. Inequações do 2º Grau; Função exponencial: definição, domínio, imagem, crescimento e gráfico. Equações exponenciais. 3. Análise Combinatória: Agrupamentos simples: arranjos, combinações e permutações 4. Probabilidade: Definição de Probabilidade;Teorema da Soma, Teorema do Produto e Probabilidade condicional; 5. Trigonometria:Relações Trigonométricas fundamentais; Relações métricas e trigonométricas no triângulo, inclusive lei do seno e lei dos cossenos; Equações trigonométricas

    1. CONHECIMENTOS GERAIS
    HISTÓRIA GERAL: Conceito de História; Evolução política, social e econômica dos períodos: Monarquia, República e Império 2. IDADE MODERNA: Renascimento; Absolutismo; Iluminismo; Humanismo 3. IDADE CONTEMPORÂNEA: Revolução Industrial; Revolução Francesa I e II Guerra Mundial; Revolução Russa; Guerra Fria; 4. A REFORMA E A CONTRA-REFORMA
    HISTÓRIA DO BRASIL: Período Colonial; Brasil República.
    GEOGRAFIA: 1. Geografia Enquanto Conhecimento Cientifico: Linguagem Cartográfica 2. Regionalização do Espaço Mundial: Influência da Guerra Fria na organização do espaço mundial: Ordem Mundial Bipolar.; A formação dos blocos econômicos no contexto da Nova Ordem Mundial: União Européia, NAFTA, Bacia do Pacífico, MERCOSUL, ALCA e APEC: Importância e perspectiva; A América Latina no contexto da Ordem Mundial 3.Espaço Urbano-Industrial: Industrialização e Urbanização; Etapas da Industrialização; Tipos de Indústria; Nova divisão territorial do trabalho; Industrialização e Urbanização dos países subdesenvolvidos. 4. O Espaço Brasileiro: A Organização histórica do território nacional: Espaço indígena ante da apropriação capitalista, diversidade sócio-econômica brasileira decorrente do processo diferenciado de ocupação; Reorganização do espaço brasileiro, decorrente do processo de industrialização; O Papel do Estado no processo de reestruturação do espaço brasileiro, decorrente do processo de industrialização; O Papel do Estado no processo reestruturação do espaço brasileiro ( Política de Integração do território Nacional); A
    CONTINUAÇÃO ANEXO III
    problemática intra-regional decorrente da apropriação e aceleração da exploração dos recursos naturais e suas repercussões sócio-ambientais.


     
    PROGRAMA II: Conteúdos do Ensino Fundamental a serem exigidos dos candidatos aos Cursos Técnicos na Modalidade Integrada e PROEJA.

    1) LINGUA PORTUGUESA
    1. Leitura e Interpretação de Texto: Análise e Interpretação de Texto 2. Fonética: Fonema e Letra; Dígrafo; Acentuação Gráfica 3. Morfologia: Classes de Palavras ( Substantivo, adjetivo, artigo, pronome numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção interjeição) 4. Semântica: Figura de Linguagem ( metáfora, comparação, prosopopéia, eufemismo, hipérbole, onomatopéia); 6. Produção Textual : Narração ( Elementos da narração: Personagens, espaço, tempo, enredo, discurso direto, indireto, foco narrativo); Descrição; A narração – descritiva; A descrição – narrativa

    1. MATEMÁTICA
    1. Conjunto de Números Naturais ( N): Operações: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação; Expressões numéricas; Divisibilidade: múltiplos e divisores, critérios de divisibilidade, números primos, decomposição em fatores primos, M.D.C e M.M.C.; Problemas com números naturais 2. Conjunto dos Números Inteiro ( Z); Números opostos; Operações em Z; Expressões numéricas em Z; Problemas com números inteiros 3. Conjunto dos Números Racionais ( Q): Simplificação de frações; Expressões numéricas; Problemas voltados a realidade 4. Proporções:Razão; Proporção: Propriedade fundamental, termo desconhecido, números diretamente e inversamente proporcionais; Regra de três simples e composta; Porcentagem; Juros simples

    CONTINUAÇÃO ANEXO III

    PROGRAMA III: Conteúdos a serem exigidos dos candidatos aos Cursos Técnicos ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA.

    1) LINGUA PORTUGUESA
    1. Texto: Análise e Interpretação 2. Produção Textual: Dissertação/argumentação; Discurso direto e indireto; Coesão e coerência 3. Linguagem: Níveis, variações, funções; Figuras de linguagem 4. Ortografia 5. Acentuação 6. Pontuação 7. Morfossintaxe: Coordenação; Subordinação; Concordância verbal e nominal; Regência verbal e nominal; Crase 8. Gênero Literário: Classificação; Característica

    2) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: EM EQUIPAMENTOS FORA DE ESTRADA
    Segurança em Operação de Equipamentos; Inglês Técnico; Elementos de Máquinas; Lubrificação; Sistemas Hidráulicos; Sistemas Pneumáticos; Desenho Mecânico.Desenho Mecânico; Metrologia; Eletrônica Embarcada; Máquinas Térmicas Noções de Informática ( editor de texto ,planilha eletrônica e apresentação de slides )

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM MORFOLOGIA EXTERNA DAS PLANTAS
    Estrutura, Desenvolvimento e Morfológico das Angiospermas (caule, folha, flor e fruto)

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM EMPREENDEDORISMO
    Desenvolvimento de Pessoas; Comunicação Empresarial; Planejamento de Marketing; Análise de Mercado; Marketing e Mix de Mercado.

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO:ENFERMAGEM DO TRABALHO
    Noções básicas de exames clínicos e físicos; . Instrumentos básicos da enfermagem; . Termos técnicos; . Técnicas e princípios de anotações de ocorrências de serviços: Admissão; Demissão; Técnicas de enfermagem em higiene e conforto do paciente;Sinais e sintomas clínicos. Sistematização da assistência de enfermagem

    LINK
    EDITAL 2011 - CURSOS TECNICOS